O Brasil é o país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, incluindo a rinoplastia. Em 2019, o país ultrapassou os Estados Unidos, respondendo por 13,1% do total de procedimentos de acordo com uma pesquisa feita pela ISAPS – Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, organização global que congrega 110 nações.

A rinoplastia se destaca no cenário brasileiro por ser o país em que mais se realiza esta intervenção estética, de acordo com um relatório da ISAPS, estima- se que em 2017, foi o segundo procedimento mais procurado no mundo. No Brasil, entre as 511.390 cirurgias realizadas na face e na cabeça, 74.890 foram casos de rinoplastia. 

O que é a rinoplastia?

Essa é uma cirurgia de pequeno porte que remodela a estrutura nasal, tanto óssea quanto a parte cartilaginosa, buscando corrigir defeitos nasais estéticos ou funcionais.

Com  objetivo de harmonizar o formato e o tamanho do nariz ao rosto, considerando as características dos olhos, testa, boca e queixo do paciente. Como também, além da estética, visa a melhora funcional da região nasal, este procedimento pode manter ou aperfeiçoar a integridade das funções nasais, como a filtração, a respiração, a umidificação e o aquecimento do ar inalado, assim, preservando o olfato e a ressonância da voz.

Quais os tipos existem?

Existem 5 tipos de rinoplastias: estética, funcional, étnica, secundária e pós-traumática. A mais procurada é a estética, utilizada para alterar a aparência do nariz, possui 4 diferentes subdivisões; redutora com o objetivo de reduzir o tamanho do nariz, aumento para aumentar o tamanho do nariz, especialmente em casos nos quais ele tem uma aparência de afundamento, dorso nasal utilizado para a redução ou aumento do dorso nasal e a columela que é a fenda que divide as narinas e pode ser aperfeiçoada. Todos esses procedimentos podem ser feitos em somente uma rinoplastia estética. 

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Enquanto a funcional refere-se ao procedimento responsável por alterações funcionais na estrutura nasal como quando a rinoplastia é associada à septoplastia (cirurgia de correção do desvio de septo) ou a correção de hipertrofia dos cornetos. Já a étnica é realizada em pessoas insatisfeitas com traços étnicos presentes no formato do nariz, como quando as asas nasais são abertas e grandes ou a projeção da ponta do nariz é caída.

A secundária, também conhecida como cirurgia de correção ou revisão devido a se referir a pacientes que já foram submetidos a uma ou mais rinoplastias, porém não alcançaram o resultado desejado. A pós-traumática ou reconstrutiva é a intervenção feita em pessoas que sofreram algum tipo de trauma facial que impactou o formato ou funcionalidade do nariz, resultando em deformidades ou causando prejuízo na respiração.

Em geral, a rinoplastia melhora a qualidade de vida tanto na questão estética quanto na funcional, além de ter a capacidade de aumentar a autoestima e aprimorar as funções nasais.

Também por ser um procedimento tranquilo e realizado há muito tempo tem crescido cada vez mais no cenário mundial e especialmente no Brasil. 

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