Você já parou para pensar como a falta de dinheiro pode afetar nossas tomadas de decisões? 

É sempre aquela situação, o dinheiro é curto e tem que durar o mês todo. Na tentativa de arcar com todas as responsabilidades vamos tendo atitudes sem pensar muito no depois, afinal, o problema está no agora e os boletos não esperam você analisar todas as hipóteses para tomar a melhor decisão, e é aí que mora o problema. 

Escolhas rápidas,  muitas vezes conduzem ao erro, não deixam com que analisemos o obstáculo como um todo e faz com que vejamos apenas o momento presente.

Depois com o tempo, e até com a melhora da situação financeira conseguimos  enxergar a situação com mais calma e ver que na verdade, havia outras formas de sair daquele problema sem comprometer tanto a renda.  No entanto, você não deve se culpar por isso. Esse tipo de situação é mais comum do que você imagina e a ciência explica que a tomada de decisões com o olhar apenas no presente e que pode trazer um prejuízo para o bolso, é um mecanismo normal do cérebro diante da falta de dinheiro. 

Como o cérebro lida com a falta de dinheiro?

O cientista comportamental Eldar Shafir e o economista Sendhil Mullainathan, explicam em seu livro Escassez – Uma Nova Forma de Pensar a Falta de Recursos na Vida das Pessoas e nas Organizações, o mecanismo que o cérebro cria para se livrar dos problemas. 

Segundo os escritores, o cérebro funciona como “uma banda larga mental” limitada. Quando um computador está muito sobrecarregado, com muitos programas abertos, ele não funciona direito e trava.

Do mesmo jeito é o cérebro. Então na busca por resolver o problema e conseguir retomar o controle, o órgão tende a buscar a solução que lhe parece óbvia, ainda que não seja a melhor. Os estudiosos testaram o método.

Falta de dinheiro vs tomada de decisão

Em busca de testar sua tese, Shafir e Mullainathan realizaram um experimento.   

Eles foram até um shopping da cidade de Nova Jersey e escolheram pessoas de diferentes classes sociais. Na primeira etapa, os participantes eram colocados diante da situação do conserto de US$ 300 do carro quebrado. Em seguida, foram aplicados testes de Raven, um tipo de teste que mede a inteligência fluida. Aqui os resultados dos participantes não foram muito diferentes. 

Já no segundo momento, os pesquisadores alteraram o valor do carro quebrado de US$ 300 para US$ 3.000, e aí o teste que mede a inteligência mostrou que os mais pobres divergem uma pontuação -13 mais baixa que os mais ricos.  Essa diferença mostra como a falta de dinheiro leva a tomada de decisões erradas e prejudiciais.

Tem como evitar a tomada de decisões erradas?

O planejamento financeiro e entender um pouco de finanças pode sim ajudar na melhora das tomadas de decisões. É claro que em situações de poucos recursos e muita pressão levam a tomadas de atitudes que podemos nos arrepender depois, mas tem como se organizar para estar mais bem preparado quando os momento de adversidade vierem.

E como o consórcio pode ajudar?

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